A Máfia do Vinagre em:

Vinagre de maçã!


Será que o vinho, por falta de uso, azedou e eis que surge a Geração Vinagre, pós Geração Coca-Cola?


Expressões como: “Só agita, faz muito barulho, mas no fim não faz nada; ou Fulano é geração coca-cola, essa festa nunca vai sair", traduz o que entendemos por "Geração Coca-Cola"?

"Geração Coca-Cola" costuma designar as pessoas que nasceram nos findos anos 70 e início dos anos 80, ou seja, o que no Brasil foi marcado pela era pós-ditadura militar. Uma geração esvaziada de conteúdo, alheia à política e aos dilemas da sociedade civil. Jovens consumistas, oriundos de uma cultura tipicamente capitalista, que exalava conformismo e individualismo.

Diferentes dos jovens "Hippies", que protestaram contra a guerra do Vietnan, ou dos "Rebeldes" que lutaram contra a Ditadura Militar, esses jovens da "Geração Coca-Cola" não se mobilizavam por uma causa que representasse o bem comum, muito menos entrariam em guerrilhas contra a política reinante.  

Alienados pelo esvaziamento político e por uma mídia engessada pelos militares da ditadura, esses jovens só se mostraram menos complacentes no movimento cara-pintada influenciados pelo “Impecheament do Collor”. Como na música de Renato Russo: “Somos os filhos da revolução / Somos burgueses sem religião / Somos o futuro da nação / Geração Coca-Cola”; De lá pra cá nada mudou, pelo menos até ontem.

Recentemente (abril de 2013 – julho de 2013) os brasileiros foram as ruas protestar contra o aumento de vinte centavos no preço da passagem de ônibus. Os mesmos que nenhum barulho fizeram quando das denúncias sobre o “Mensalão Brasileiro”. Eu pergunto meus caros amigos, o que mudou?

A "Geração Hippie", que marcou os EUA nos anos 60, só surgiu no Brasil nos anos 70. Essa geração que pregava "paz e amor", trouxe consigo uma mácula: o abuso indiscriminado do consumo de drogas.

Aqui no Brasil a influencia hippie contaminou os jovens? Contaminou, mas em parte. Quanto ao uso e abuso das drogas, sim, mas o emblema “paz e amor” foi abandonado pelos jovens que pegaram suas armas e protestaram contra o Golpe de 64. O saldo disso, mortes: tanto por um motivo quanto por outro, ou seja, muitos morreram por overdose e outros tantos torturados e assassinados na Ditadura ( e será que os nazistas de então, infiltrados no governo militar, foram os responsáveis por tanta carnificina?).

Será que o medo de morrer, ainda que inconsciente, esvaziou a mentalidade dos jovens? Acho que medo de morrer não, porque esses jovens alienados, cada vez mais se afundaram no consumo de drogas. Consumo esse patrocinado pelos cartéis do narcotráfico, que na América Latina, foram fortalecidos pela AS FARC colombiana, pela Crime Mexicano, pelo Crime Organizado no Brasil, dentre outros. E o que estes grupos têm em comum?  A esquerda comunista!

Prezados, meu objetivo aqui não é levantar bandeiras contra o comunismo, mesmo porque a "Geração Coca-Cola", baseada na cultura capitalista, em nada contribuiu para o desenvolvimento do País. 

Então, para quê tanto radicalismo?: nem extrema direita nazista e nem extrema esquerda consumista...

O consumo de crack é o “câncer” da sociedade atual, dizem muitos, mas nosso povo desde sempre só quer saber dos nossos craques do futebol, que sempre alegram a nossa nação. 

Somos os anfitriões da próxima Copa do Mundo de 2014 e em vésperas deste grande evento, e com eleições presidenciais à vista, desde muito tempo, pela primeira vez, estamos vivenciando a volta da indignação de uma geração adormecida. Esses mesmos jovens que ignoraram o “Mensalão do PT” promovem agora o que chamamos de “Revolta do Vinagre, ou, dos Vinte Centavos.

Contudo, o que aconteceu tão repentinamente? Será que fomos contaminados pela "Primavera Árabe" (movimento rebelde contra os ditadores do Oriente Árabe)? Mas o que está aglomerando as multidões? Desconfio que as novas tecnologias digitais estejam por trás disso. Todavia, resta uma dúvida: quem patrocina, quem são os responsáveis? Eis a questão!



Ops, vinagre é droga? De quem é o contrabando? Não! Então, de quem é a indústria?



Acho que não vou precisar falar da Agência Central de Inteligência Americana (CIA), "all right"? 

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