HISTORIAS DE DETETIVES E ESPIONAGEM

Os anjos que são... As Panteras! 



Três belas, talentosas e inteligentes mulheres trabalham para Charlie, o chefe de uma agência de detetives. Contrárias ao uso de armas, elas precisam desvendar o sequestro de um bilionário, utilizando apenas equipamentos de alta tecnologia, suas habilidades em lutas e seu charme feminino... Esse é o filme... Mas também tem o seriado:

Charlie's Angels (Anjos de Charlie ou As Panteras) foi uma série de televisão norte-americana produzida por Aaron Spelling e Leonard Goldberg para a emissora ABC, levada ao ar em cinco temporadas de 1976 a 1981. Foi criada por Spelling, Goldberg, Ivan Goff e Ben Roberts, possuindo 158 episódios no total. O enredo centra-se nas aventuras de três mulheres trabalhando para uma agência de detetive privada em Los Angeles, Califórnia. 

As Panteras sempre me fascinou, porque apesar de trabalharem num ramo estritamente masculino, nenhuma das três detetives perdem seu charme.... Porque, eu sempre digo, mulher não tem que parecer homem para trabalhar no mercado de trabalho... sem essa! Outra coisa legal, As Panteras não usam armas de fogo... Sua luta é limpa, se é possível apenas prender o criminoso e não matá-lo, para As Panteras, melhor!

Mas, esse enredo não se reduz ao mundo da ficção... Na vida real também existem aquelas mulheres lindíssimas, profissionais de mercado que não perdem o rebolado... Já falei disso em outro texto destacando a importância das mulheres no mercado de trabalho... Alguém tem que saber usar o coração,... os sentimentos no mundos dos negócios também são importantes.

Principalmente, quando se trata de histórias de detetives... 

Uma mulher espiã!

Mata Hari, heroína ou traidora?


Margaretha Gertruida Zelle, conhecida como Mata Hari, foi uma dançarina exótica dos Países Baixos acusada de espionagem que foi condenada à morte por fuzilamento, durante a Primeira Guerra Mundial. Em diferentes ocasiões sua vida foi alvo da curiosidade de biógrafos, romancistas e cineastas. Ao longo do tempo, Mata Hari transformou-se em uma espécie de símbolo da ousadia feminina. “Mata Hari”, seu nome artistico, é uma palavra malaya que significa “Sol”, mas traduzida literalmente significa “Olho do dia”

Em 1914 eclodiu a Primeira Guerra Mundial e a comoção tomou conta da Europa. Naquele ano, Mata Hari estava atuando em Berlim, onde tinha como amante o chefe de polícia local, que a contatou com um homem-chave: Eugen Kraemer, cônsul alemão em Amsterdã e chefe da inteligência alemã.
No ano seguinte, voltou para a Holanda, mas o trem da vida a que se acostumou estava afundando. No meio da crise, e parecendo mais velha para continuar seu trabalho como dançarina, ela aceitou que Kraemer pagasse suas dívidas em troca de informações. Assim ela tomou sua terça identidade, a do agente H-21, māo dereita das forças prussianas. 

Anos se passaram e com eles muitos trabalhos... No final de sua vida, Mata Hari foi condenada por espionagem e traição sem provas conclusivas e baseadas em hipóteses não comprovadas que hoje seria insustentável em um julgamento moderno. De fato, uma associação de sua cidade pediu ao Ministério da Justiça da França uma revisão póstuma do caso, mas este pedido não foi atendido.  

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