CIÊNCIA SOCIAL

Espaço social, o espaço do saber...





Com o advento dos meios de comunicação em massa, como os livros impressos, o rádio, a televisão e por fim, os computadores com sua internet, possibilitou a criação do que hoje chamamos de inteligência coletiva...

Os seres primitivos já partilhavam de uma rede verbal de inteligência coletiva de pequenos grupos,... Assim, podemos chamar aquele conhecimento transmitido de pai para filho, de como caçar e colher frutos, de como buscar uma caverna para se abrigar e de como se agrupar em família, a crença em um deus, como sendo uma inteligência social compartilhada por meio de comunicação boca-a-boca...

Mas, o conceito de Inteligência Coletiva foi aprimorado recentemente, como já disse em função das redes de computadores interligadas, hoje convivemos com modernidades como o concepção da vida numa cibercultura, ou seja, uma vida virtual...

A inteligência coletiva é um conceito de um tipo de inteligência compartilhada que surge da colaboração de muitos indivíduos em suas diversidades. É uma inteligência distribuída por toda parte, na qual todo o saber está na humanidade, já que ninguém sabe tudo, porém todos sabem alguma coisa. 

A noção de inteligência coletiva é referida como inteligência simbiótica por Norman Lee Johnson e como Sabedoria das Massas por James Surowiecki. O conceito é usado na área da sociologia, no mundo dos negócios, na ciência da computação, na ciência da informação e na comunicação de massa. Escritores que influenciaram a ideia de inteligência coletiva incluem Douglas Hofstadter (1979), Peter Russell (1983), Tom Atlee (1993), Pierre Lévy (1994), Howard Bloom (1995), Francis Heylighen (1995), Douglas Engelbart, Cliff Joslyn, Ron Dembo e Gottfried Mayer-Kress (2003).

Muitas vezes essa inteligência é desvalorizada pela humanidade, pois focam suas preocupações em outros aspectos, como o desperdício econômico ou ecológico, e acabam por dissipar esse recurso, recusando levá-lo em conta, desenvolvê-lo e empregá-lo. Por isso, a Inteligência Coletiva, como cita Pierre Lévy, também pode ser considerada uma inteligência incessantemente valorizada

Como se vê... estudiosos sobre esse novo assunto não falta, o que falta é a educação de qualidade no terceiro mundo! 
 

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