É... você tem razão!

Falácia, a arte de evitar conflitos




Exemplo de falácia, ambiguidade... Quero voto crítico à Haddad... 

1) Voto criticando Haddad é voto em Bolsonaro ... ou,
2) Vote em Haddad, mas cobre dele uma postura anti-Lula

Outro exemplo: #EleNão #EleNunca 

1) Ele quem? Ele não pode ser muito bem contra o Lula

Outro exemplo: Joana você gosta de animes? Não gosto

1) Joana não gosta, talvez adore


Falácia serve para evitar conflitos... ou enganar o Capeta...

Sofismo ou sofisma significa um pensamento ou retórica que procura induzir ao erro, apresentada com aparente lógica e sentido, mas com fundamentos contraditórios e com a intenção de enganar.

Não quero mongoloides chatos me perseguindo por conta de política, então eu falo #EleNão ... Mas, ele quem?

O termo falácia deriva do verbo latino fallere, que significa enganar. Designa-se por falácia um raciocínio errado com aparência de verdadeiro. 

Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso. 

Falácia com o uso de ironia...

1) Ele quase não é corrupto, ele quase não rouba ninguém

Negação do antecedente

Essa falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional da seguinte forma: 

Se A, então B.
Não A
Então não B.
 
Ex.: Se há carros, então há poluição. Não há carros. Logo, não há poluição.
Nega-se o antecedente e depois se nega o consequente.
A falta de carros não acarreta necessariamente a falta de poluição.

Oras, a poluição pode vir dos aviõezinhos do céu...

A aeronáutica também usa combustível derivado do petróleo da Petrobras


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