RESENHA CRÍTICA DA SÉRIE SHERLOCK
Sherlock (série de televisão britânica). Criada por Steven Moffat e Mark Gatiss e é protagonizada por Benedict Cumberbatch como Sherlock Holmes e Martin Freeman como o Dr. John Watson. Baseada nos livros de Sir Arthur Conan Doyle, Sherlock leva as histórias do famoso detetive da Era Vitoriana, Sherlock Holmes, à Londres do século XXI, foram essas as informações que extraí do Wikipédia e agora começo minha resenha:
Sherlock do Século XXI
O Sherlock do século XXI é um
cibernético. O detetive mais famoso do mundo agora parece ter acesso à
uma cloud computing, ou como ele próprio diz na série,
seu palácio mental, que se refere à utilização da memória e das
capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados
e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em
grade.
Sherlock tem um cérebro semelhante a um
megacomputador, que é capaz de fazer deduções brilhantes em apenas alguns
segundos. A margem de erro é mínima.
Mas o que mais me chamou a atenção é
que o autor dessa nova série desmistifica algumas características do
tradicional personagem de Conan Doyle. O Sherlock do século XXI não faz uso de drogas
ilícitas, quando tal, apenas para efeito de investigação. Oras,
todos sabemos que a cocaína destroi as células nervosas, é incoerente pensar em
um homem cuja mente é tão brilhante ser um viciado. A menos que fosse
"soro fisiológico com antidepressivo", sabe-se que muitos usam desse
artifício.
Outra coisa que me chama atenção é que
o próprio personagem se autointitula sociopata, todavia este consegue ter
sentimentos altruístas, e desenvolve profundo afeto pelo seu círculo de pessoas
mais próximas. No meu entender, o Sherlock Holmes do século XXI é na verdade um
boderlaine em constante estado de depressão, o que explicaria o uso do
soro fisiológico com antidepressivo. Já se sabe que o transtorno boderlaine, em
algumas ocasiões, põe a pessoa egoísta, semelhante a um estado
psicopático.
Oras, o mundo de Sherlock Holmes está
em constante guerra e isso explicaria sua depressão, o estado psicopático é o
seu gatilho de autopreservação.
"Elementar"!
Por fim, Sherlock Holmes é ou não é gay?
Na série há boatos de um envolvimento amoroso dele com seu fiel escudeiro Dr.
John Watson, mas...
Modernidades à parte, o enredo criado
por Steven Moffat e Mark Gatiss, contém
alta dose de adrenalina, muito mistério e, por vezes, doses de um humor
sarcástico.
Bom, no mais, eu poderia até descrever
a sinopse, mas a série já está na terceira temporada e contar os "por
menores" seria um baita "estraga-prazeres".
Assistam! Eu que sou fã do personagem
adorei, mas sou suspeita, pois gosto de tudo, dos livros, dos filmes e agora da
série. Vale a pena assistir comendo pipoca e tomando coca-cola! Por isso, não
percam tempo! Ah! As tomadas de imagens estão excelentes, coisa de primeiro
mundo! A série é da BBC Britânica.
Para os mais aficionados comprem as
caixas! Eu vou comprar!
Comentários
Postar um comentário