POLÍTICA: EDUCAÇÃO UM DIREITO DE TODOS!
Como acabar com a corrupção e o que é a ética da responsabilidade?
Como diferenciar a ética da responsabilidade da corrupção?
Bom, primeiro de conversa, a corrupção não visa o bem geral, privilegia o
próprio bolso do corrupto, a um pequeno grupo de pessoas. São interesses
egoístas estes! Podem até pensar no bem comum de uma fração da população, mas não pensam no
bem do todo.
Assim sendo, não faz justiça! Muitas vezes, os corruptos
usam de meios ilícitos, e faltam escrúpulos nas suas negociatas. Agora,
engana-se quem pensa que corrupção é exclusividade dos políticos. Não!
Corrupção pode acometer a todos de uma sociedade.
Já a ética da responsabilidade visa fazer o bem, e pensa no
conjunto, ou seja, no todo. Na ética da responsabilidade, também os fins
justificam os meios, porém há limites, nem tudo é permitido fazer em nome desta
ética.
Olha, aí ... Quer um exemplo? O ato de assassinato é
diferente do ato de legítima defesa. Quem mata para salvar a própria vida ou a
vida dos seus é diferente daquele que mata por violência e prazer.
Olha o caso da Segunda Guerra Mundial, alguns países se tornaram aliados no combate à Hitler, sua Alemanha nazista e seus aliados. Os EUA e os aliados entraram na guerra e houve mortes dos dois lados, mas um agiu promovendo o holocausto e o outro por legítima defesa.
Olha o caso da Segunda Guerra Mundial, alguns países se tornaram aliados no combate à Hitler, sua Alemanha nazista e seus aliados. Os EUA e os aliados entraram na guerra e houve mortes dos dois lados, mas um agiu promovendo o holocausto e o outro por legítima defesa.
Veja bem: uma guerra nunca pode ser considerada como “bem
comum”, mas às vezes se faz a guerra para promover o “bem do todo”. Não podemos
deixar um grupo racista exterminar a todos os judeus da face da terra.
Mas o que isso tem a ver com corrupção? Tudo! Quem rouba o
pouco que o outro tem para alimentar o seu excesso, de maneira inescrupulosa,
não pensa nos demais irmãos que passam fome.
Aí entra as leis e a meritocracia. Eu respeitei as leis, fiz
por merecer os meus bens, trabalhei duro, poupei, multipliquei os bens, me
sacrifiquei, sofri... Agora não é justo me igualar aquele que não trabalhou,
não estudou, não respeitou as leis, age de forma violenta e ainda por cima quer
me roubar.
Veja um outro exemplo: o político está bem intencionado quer
executar uma grande obra que beneficiará uma enorme parcela da população, para
isso precisa adquirir um grande terreno. Todavia, um grupo de pessoas, por
interesses próprios e egoístas, se pensa no direito de vetar a obra, embarga a
licitação, e exige propina para liberar o terreno.
Olha, esse grupo de pessoas faz oposição, e tem leis que os
ampare, porém, não estão pensando no bem de todos. Mas veja bem, nem toda oposição é corrupta. Não foi isso o que eu quis dizer, mas voltando ao assunto:
A obra fica parada anos a fio, porém um dia há um desastre natural é
preciso urgentemente transferir moradores de uma área de risco para um lugar
seguro de se viver. O político honesto se vê obrigado a negociar com o político
corrupto e por fim, salva a vida de muitos.
Ele conseguiu desburocratizar a obra.
Agora eu chamo atenção, já falamos em outro artigo deste
mesmo blogger que globalização é logística e logística precisa de malha viária
de qualidade.
O país não sobrevive no mundo globalizado sem logística, sem
logística de qualidade não chegamos aos nossos trabalhos, não chegamos às
nossas escolas, não chegamos aos hospitais, nem à igreja, sem logística o mundo
para.
O que deve fazer um político responsável? Deixa a população
sem a malha viária, ou enfrenta os corruptos e desburocratiza a obra?
Ah, mas alguém diz: Podemos acabar de uma vez por todas com os
corruptos! E, eu penso, talvez! Mas como? Por meio da educação de qualidade. Esse é o primeiro passo.
Fazendo justiça e pensando no “bem do todo”.
Fim!
Fim!
Comentários
Postar um comentário