Flávia Nelita Passagli

Quem faz o Belo Horizonte ser belo... O gosto pelo Belo Se olharmos o dicionário, Belvedere significa: Terraço no alto de um edifício ou de um morro e de onde se enxerga um belo panorama; miradouro. Pequena construção isolada com uma bela vista; mirante. Palácio do estilo barroco que se situa em lugar elevado. Em Belo Horizonte, Minas Gerais, existe um bairro chamado Belvedere que faz jus ao nome. De lá do mirante é possível entender o nome da capital mineira: Que Belo Horizonte!  Segundo dados do Wikipédia, trata-se do bairro mais rico de Belo Horizonte, com a maior renda mensal média entre os moradores. Além disso, é o bairro mais alto da cidade, variando de 1.100 a 1.270 metros de altitude e possui um clima bem mais ameno que o do centro da cidade, situado a 850m de altitude. Exatamente como o vizinho bairro Mangabeiras, possui uma espetacular vista da cidade. Mas, não se pode falar em Belvedere sem se lembrar do grupo Patrimar, eu que trabalhei lá, um pequeno período, pude constata

  Aécio Neves é sinônimo de competência!   Década de 80 e minha vó Lina dizia: a gente gosta é do Tancredo Neves, com certeza ela devia conhecê-lo pessoalmente, pois meu pai tinha uma lanchonete na Savassi, próximo ao Palácio das Mangabeiras na Praça da Liberdade. Tancredo era governador de Minas Gerais! Se tem uma herança que Tancredo nos deixou é seu neto Aécio Neves., atual senador de Minas Gerais.   É neto do ex-presidente Tancredo Neves, com quem adquiriu suas primeiras experiências políticas. Em 1987, iniciou o seu primeiro mandato como deputado federal pelo estado de Minas Gerais, exercendo o cargo até 2002, totalizando quatro mandatos. Presidiu a Câmara dos Deputados no biênio de 2001–2002, renunciando ao cargo em dezembro de 2002, para assumir o governo de Minas Gerais. Hoje, a Praça da Liberdade que já foi local da Feira Hippie é um monumento histórico, graças ao governador Aécio Neves, que a transformou em um Centro Cultural (Patrimônio de Minas Gerais). Jogar dinh

 Com cheirim de macarrão!   Já em 1960 Os Trapalhões faziam sucesso, na televisão brasileira, com seu humor pastelão e   pitadas de humor negro. Os integrantes Didi, Dedé, Mussum e Zacarias desenvolveram, cada qual, uma persona cênica distinta. O programa foi criado por Wilton Franco. Os Trapalhões habitam minha memória afetiva, eu ainda neném não perdia um episódio nos domingos à noite, na década de 70, na casa da minha vó Lina. Verdadeiramente, os intervalos “tem cheirim de macarrão” fazendo alusão à música de Chico Buarque e ao macarrão da minha vó! São pioneiros no cinema infantil, eu não perdia uma sessão no Cine Pathé na Savassi, em Belo Horizonte, acompanhada de meu pai, que aliás, tinha a cara e o jeito do Didi. Segundo o Wikipédia “o primeiro filme deles, Na Onda do Iê-Iê-Iê (1966), contava apenas com a dupla Didi e Dedé. Com o quarteto clássico, foram produzidos vinte e um filmes, começando com Os Trapalhões na Guerra dos Planetas (1978) até Uma Escola Atrapalhada (

Mergulhar é preciso!   Sabe aquela frase: "O sujeito deu a volta por cima", pois é há quem dê a "volta por baixo"... O filosofo Locke explicou a tese da tábula rasa em seu livro Ensaio sobre o Entendimento Humano, de 1690. Segundo ele, todas as pessoas nascem sem conhecimento algum (i.e. a mente é, inicialmente, como uma "folha em branco"), e todo o procedimento do conhecer, do saber e do agir é aprendido através da experiência. Pensando assim, quando se nada raso aprende-se superficialmente às coisas, é preciso mergulhar fundo para compreender coisas antigas e aprender coisas novas... pela experiência, pelo empirismo. Um sujeito empírico é o presidente Lula, sua vida cheia de altos e baixos, lhe ensinou pela experiência a arte da política... Nordestino, nasceu pobre, veio para São Paulo trabalhar como operário, sindicalista fundou o Partido dos Trabalhadores, hoje é o atual presidente do Brasil pelo terceiro mandato... Demorou a ser presidente, enfrentou