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Mostrando postagens de novembro, 2014

CRÔNICA

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Qual o seu ritmo? eletrocardiograma Velocidade é tempo! Quanto mais veloz, menos tempo... quer dizer, falo isso quanto a percepção da passagem do tempo. Quando a vida passa rápido parece que vivemos menos. Vida corrida é vida curta. Antigamente o tempo se arrastava e as pessoas vivam menos (expectativa de vida), mas como tempo é relativo: duvido disso! Hoje temos muita pressa, mas vivemos parados no trânsito. Estou sempre muito mais ansiosa quando meu cérebro corre veloz, todavia, quando lento fico entediada.  A manha é identificar qual o melhor ritmo para cada momento. Crianças e idosos são como tartarugas, e o adulto como lebre. Mas qual o ritmo nos traz felicidade?  Os apaixonados querem que o tempo pare, mas quando a distância os separa: aí, os apaixonados querem a velocidade das horas.  O ritmo cardíaco interfere no desenvolvimento do seu organismo... Ninguém gosta de taquicardia, só os amantes gostam. Mas quando o coração está lento, a gente nem sai da cama,

GREENPEACE : COLABORE!

CRÔNICA

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BLA, BLA, BLAH... Sabe aquela velha frase do nosso grande artista Chacrinha "quem não se comunica se estrumbica", ou aquele velho ditado "quem tem boca vai a Roma", não é só força de expressão: o dialogo é a base de toda compreensão humana.  E tendo dito, acrescento ainda, parafraseando o psicanalista francês, Jacques Lacan: "Doenças são palavras não ditas".  Outro francês célebre,o poeta Victor Hugo, já dizia: "As palavras têm a leveza do vento e a força da tempestade".  Pois é, meus caros, é preciso saber dosar as palavras, pois elas são como o remédio na dose certa, ou veneno, pelo uso e dose errada. Por isso, meus amigos, cuidado para não "engolir sapos", alguns são venenosos. De novo, enfatizando, o segredo é saber dosar as palavras, veja o que pensa nosso poeta Mário Quintana: Diálogo Noite Adentro - Mas há as que nos compreendem... - Ah, essas são as piores! É isso, cuidado ao falar demais, nem sempre deve

NEGÓCIOS

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Sustentabilidade, não podemos esquecer... Lembra do texto " O pescador e o banqueiro" ? Pois é, vou usá-lo como exemplo para ilustrar meu artigo sobre sustentabilidade. Na história em questão o pescador vivia da pecaria de subsistência, ou seja, ele produzia necessariamente aquilo que precisava para viver.  O pescador da história não se preocupa muito com o futuro, né verdade? Oras, ele não é nem um pouco precavido. E se por algum motivo acabassem os peixes? Outra hipótese mais drástica, que não é nenhuma ficção, e se o rio secasse? Estas são questões cruciais que devem ser meditadas até por um humilde pescador.   Nas últimas décadas, o desmatamento de encostas, das matas ciliares e o uso inadequado dos solos tem contribuído para a diminuição dos volumes e da qualidade da água, um bem natural insubstituível na vida do ser humano. Medidas como a preservação das nascentes e o combate ao desmatamento são vitais para a preservação das nossas águas. Veja bem, se

SOBRE QUALIDADE DE VIDA: UMA HISTÓRIA PARA MEDITAR!

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“O pescador e o banqueiro” Autor desconhecido Um banqueiro de investimentos americano estava no cais de um povoado, quando chegou um barco com um único pescador. Dentro do barco, havia vários atuns de bom tamanho. O americano elogiou o pescador pela qualidade do pescado e perguntou-lhe: “Quanto tempo gastou para pescá-los?” O pescador respondeu que pouco tempo. Então americano perguntou: “Por que não gasta mais tempo e tira mais pescado?” O pescador disse que tinha o suficiente para satisfazer as necessidades imediatas da sua família. Mais uma vez, americano perguntou: “Mas o que você faz com o resto do seu tempo?” O pescador disse: “Depois de pescar, descanso um pouco, brinco com os meus filhos, tiro um cochilo com minha mulher, vou ao povoado à noite, onde tomo um bom vinho e toco violão com os meus amigos. O americano replicou: “Sou um especialista em gestão e poderia ajudá-lo. Você deveria investir mais do seu tempo na pesca e adquirir um barco maior. Depois,