Civilidade, a grande campeã!



Gentileza, gera gentileza, mas...

 Quando a civilidade deve ir para a cucuia?

Vejamos o exemplo: uma esposa boderline vê seu marido sendo assediado sexualmente, essa esposa, com ciúmes, perde o controle de si e parte para cima de sua <<rival>> (entre aspas). Oras, se a esposa não faz isso, se não comete desatino, nela se desencadeará uma depressão suicida. Então, nesse caso, o ato contra a civilidade social não passa de legítima defesa.

Assim, também acontece com um pai de família amoroso, que vê seus filhos ameaçados sob risco de morte iminente... Civilidade vai à cucuia! Ele parte mesmo é para a porrada!!!

Mas o que é civilidade?

Bom, verificando no pai dos burros: polidez, urbanidade, delicadeza, cortesia, respeito mútuo e consideração. (Dicionário Aurélio). 

Bem, no primeiro exemplo percebemos que a mulher que assediou o marido da outra rompeu com o trato de respeito mútuo... Sendo assim, perdeu a razão, e perdeu o direito da segurança que lhe garante a civilidade. O mesmo acontece no segundo exemplo.

Mas, que fique claro, civilidade é sim muito importante para se viver harmoniosamente em sociedade... Por isso, agora vamos à um exemplo de quando a civilidade deve ser aplicada... 

Pesquisando o twitter de Maria Fernanda Menin Maia, Diretora Executiva Jurídica da MRV Engenharia, homenageada recentemente pelo segundo ano consecutivo pela Análise Executivos Jurídicos e Financeiros 2017...

A publicação premia os executivos jurídicos mais admirados do Brasil. A executiva está entre os 50 profissionais mais votados pelos responsáveis de departamentos jurídicos das 1.500 maiores empresas em operação no Brasil, que indicaram os colegas que mais respeitam profissionalmente...

Mas o que ela publicou no twiiter?

 

Olha bem, essa é uma publicação antiga, que não perde a atualidade...

Basta um jogo de futebol aqui no Brasil para os ânimos se exaltarem, são brigas por rivalidade, desrespeito aos limites de volume das músicas nas festas, fogos que amedrontam animais de estimação, violência doméstica (aquele marido que se esquece da mulher em casa para beber com os amigos e comemorar os jogos ou lavar a alma da derrota do time preferido, que chega em casa e desconta na mulher e filhos suas frustrações).

O que era para ser uma festa civilizada, exaltando o esporte como fator educacional e prática de saúde, acaba em violência e violência gratuita é o maior desrespeito à civilidade.

Então, nessa campanha não interessa o time vencedor, que a civilidade seja campeã dos jogos de 2018!



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