CIÊNCIA

 A ERA DO CIBORGUES É A ERA DA IMORTALIDADE!

  Os nano-robôs são exemplos reais de biotecnologia e são ciborgues





No universo nada acaba e tudo se transforma? Acaba sim... aquilo que passa pelo buraco negro e vai para a lixeira acaba...mas, se passar por um portal quântico vai para outro universo...

Entretanto, tudo no universo tem backup... ou seja, cópias idênticas que podem ser reativadas... Então, há possibilidade de recriar o que foi deletado...

Nesse aspecto podemos entender o universo como imortal... Aquilo que não se acaba é imortal... entendendo a morte como fim.

Sabemos que o corpo humano sendo matéria, morre e se transforma em outro elemento químico... O espírito e a alma sendo feitos de energia (luz) é imortal... a menos que essa luz de vida passe por um buraco negro com antimatéria... mas, sempre há a possibilidade de backup...

Se o ser humano evoluir para um organismo cibernético ( máquina biológica) então, poderemos acreditar na imortalidade do corpo... Máquina é assim: quebrou conserta! 

Um Ciborgue é um organismo dotado de partes orgânicas e cibernéticas, geralmente com a finalidade de melhorar suas capacidades utilizando tecnologia artificial. 

O termo deriva da junção das palavras inglesas cyber(netics) organism, ou seja, "organismo cibernético". Foi inventado por Manfred E. Clynes e Nathan S. Kline em 1960 para se referir a um ser humano melhorado que poderia sobreviver no espaço sideral

Tal ideia foi concebida depois de refletirem sobre a necessidade de estabelecer uma relação mais íntima entre os seres humanos e máquinas, em um momento em que o tema da exploração espacial começava a ser discutido. Clynes transmitiu essa ideia escrevendo uma introdução para o livro Cyborg: evolution of the superman (1965) de D. S. Halacy, onde fala de "uma nova fronteira", não meramente espacial mas, mais profundamente, o relacionamento entre o "espaço interior" e o "espaço exterior" - uma ponte... entre a mente e a matéria.   Desenvolvedor de instrumentação fisiológica e de sistemas de processamento de dados, Clynes era o diretor científico do Laboratório de Simulação Dinâmica de Rockland State Hospital, em Nova York. 

Os ciborgues típicos das obras de ficção científica, apresentam-se como uma síntese de partes orgânicas e artificiais e, geralmente, servem de mote para comparações entre o ser humano e a máquina, refletindo sobre temas como a moralidade, livre-arbítrio, felicidade, etc. Estes ciborgues podem ser representados como visivelmente mecânicos (por exemplo, os borgs em Star Trek, ou os cylons em Battlestar Galactica (1978) ou quase idênticos aos seres humanos (por exemplo, os cylons em Battlestar Galactica (2003) e os Exterminadores de Exterminador do Futuro. Muitas das obras sobre ciborgues tratam do desconforto e desconfiança crescente da sociedade diante do acelerado desenvolvimento tecnológico, particularmente quando usados para a guerra, e quando usados de maneira que possam ameaçar o livre-arbítrio. 

Ciborgues reais, ao contrário do que foi dito no parágrafo anterior, seriam pessoas que utilizam tecnologia cibernética para reparar ou superar deficiências físicas e mentais em seus corpos. Por exemplo, uma pessoa que possui um membro mecânico entraria nesta definição. 

Ciborgue  é um espírito imortal habitando uma maquina biotecnológica que pode ser consertada e melhorada!  Ciborgues já existem!

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